Da
manhã a brisa soprava tranquila...
Esvoaçava - da cama -, o lençol...
Desnudo teu exuberante corpo surgia
ao cálido brilho do sol...
Beijavam
teus seios pequeninos;
acariciavam-nos,
assim, num frenesi!
Duas
taças! Dois preciosos mimos
que
os raios do sol podiam sentir!
Abriam-se
as pernas, de par em par!
revelavam de
ti a pequena flor
que os raios do sol vinham beijar...
Na
luz da manhã - na cama -, sorrias...
Fulgias
como o sol (enlevado amor!),
na
réstia de luz que mais te queria...
(Onivan)
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